O paradoxo da velhinha inglesa....
Entre as doze sacas de ração de cachorro, ela mostrava como só ela pensava, só ela era consciente do fim do mundo iminente.
Enquanto toda casa classe média tem um cachorro, 1/5 da humanidade passa fome. Seria um raciocínio simplista, desde que não se argumentasse escassez de alimentos para esquecer parcelas da humanidade.
O deus-vaca dos hindus lhes dá leite excedente. O deus-cão do ocidente consome mais soja e milho do que imaginamos. Rômulo e Remo estão mais vivos do que pensamos. Mas agora é o homem que alimenta o cão.
Em relação as opiniões alheias
ResponderExcluirSão debates certos
Pois cada um tem uma opinião sobre o assunto
Onde muitos deixariam milhares de humanos com fome para alimentar um animal como citado o cachorro ou outros
Assim como muitos deixariam um animal passar fome para alimentar um humano
E aqueles que prefere dividir o alimento para ambos
Andressa Maria Rodrigues Cunha — 3° H
ResponderExcluirO texto aborda a desigualdade global ao contrastar a abundância dedicada aos animais de estimação no Ocidente com a fome enfrentada por milhões de pessoas. Ao criticar o desperdício e a priorização do consumo, o autor sugere que o cuidado excessivo com os cães reflete escolhas éticas desequilibradas. Metáforas como o “deus-cão” destacam como práticas antigas, como a veneração a animais, persistem, mas agora revelam um sistema onde o ser humano alimenta desigualdades ao privilegiar o consumo sobre a solidariedade e a distribuição justa de recursos.