Deus é o nosso refúgio e a nossa força; é a nossa ajuda nos momentos de angústia. Por isso, não temos medo, mesmo que a terra se ponha a tremer, mesmo que as montanhas se afundem no mar; mesmo que as águas rujam furiosas e os montes tremam com o seu embate. (Salmo 45)

terça-feira, 2 de julho de 2024

O paradoxo da velhinha inglesa

O paradoxo da velhinha inglesa....

Entre as doze sacas de ração de cachorro, ela mostrava como só ela pensava, só ela era consciente do fim do mundo iminente. 

Enquanto toda casa classe média tem um cachorro, 1/5 da humanidade passa fome. Seria um raciocínio simplista, desde que não se argumentasse escassez de alimentos para esquecer parcelas da humanidade.

O deus-vaca dos hindus lhes dá leite excedente. O deus-cão do ocidente consome mais soja e milho do que imaginamos. Rômulo e Remo estão mais vivos do que pensamos. Mas agora é o homem que alimenta o cão.

2 comentários:

  1. Em relação as opiniões alheias
    São debates certos
    Pois cada um tem uma opinião sobre o assunto
    Onde muitos deixariam milhares de humanos com fome para alimentar um animal como citado o cachorro ou outros
    Assim como muitos deixariam um animal passar fome para alimentar um humano
    E aqueles que prefere dividir o alimento para ambos

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  2. Andressa Maria Rodrigues Cunha — 3° H

    O texto aborda a desigualdade global ao contrastar a abundância dedicada aos animais de estimação no Ocidente com a fome enfrentada por milhões de pessoas. Ao criticar o desperdício e a priorização do consumo, o autor sugere que o cuidado excessivo com os cães reflete escolhas éticas desequilibradas. Metáforas como o “deus-cão” destacam como práticas antigas, como a veneração a animais, persistem, mas agora revelam um sistema onde o ser humano alimenta desigualdades ao privilegiar o consumo sobre a solidariedade e a distribuição justa de recursos.

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